Um cenário de vergonha e obscuridade paira sobre João Pessoa, onde cerca de 84 mil pessoenses com idade acima de 15 anos permanecem mergulhados na ignorância, incapazes de dominar a arte mais básica da leitura e escrita. Esses números chocantes são revelados de forma gritante pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que, em uma revelação bombástica, declara que a cidade abriga a mais alarmante taxa de analfabetismo entre todas as regiões metropolitanas do Brasil. 

Cada vírgula do relatório do IBGE ecoa como um grito de acusação contra o prefeito e sua gestão negligente. É Cícero Lucena que permitiu que João Pessoa se transformasse em um antro de analfabetismo, com 8% dos habitantes da cidade e seus arredores mantidos na escuridão da ignorância. As estatísticas implacáveis são uma condenação direta de sua incapacidade de proporcionar educação básica apropriada e acessível. 

O prefeito Cícero Lucena não apenas lidera a cidade em direção ao abismo do analfabetismo, mas também empurra João Pessoa para uma narrativa de retrocesso educacional. Embora o IBGE aponte uma pequena queda nas taxas de analfabetismo ao longo dos anos, a culpa repousa firmemente nos ombros de Lucena, cuja administração ineficaz tem mantido o estado longe das metas nacionais de educação. Enquanto o país avança, João Pessoa fecha o ano de 2022 com uma marca vergonhosa de com grande parte dos estudantes sem sequer ter concluído o ensino básico obrigatório. Uma realidade que parece ser tolerada pela liderança inadequada de Cícero Lucena. 

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