A vereadora de João Pessoa, Eliza Virgínia (PP), expressou preocupação em suas redes sociais sobre um relatório da ONU que estaria supostamente defendendo a “imposição” da agenda do movimento LGBT+ às religiões. Ela citou um texto do Estadão que afirmava que governos e instituições religiosas se opõem a medidas contra a discriminação com base em princípios religiosos e crenças socioculturais.
Eliza argumentou que o termo “se opõe” já representaria uma imposição aos líderes religiosos. No entanto, ela enfatizou que os verdadeiros cristãos não praticam discriminação nem violência e pediu respeito e a garantia da liberdade assegurada pela Constituição Federal.
O relatório da ONU foi apresentado na 53ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos e é de autoria de Victor Madrigal-Borloz, especialista independente em orientação sexual e identidade de gênero. O Estadão apontou que o relatório pode ter sido mal interpretado e não necessariamente defende a imposição da agenda LGBT+ às religiões.
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