O tempo responde a tudo. Passaram-se os dias e começamos a perceber a inclinação ideológica dos Cunhas Limas.

Ontem, o prefeito Cunha Lima estava no gabinete de Veneziano. Outro dia, o ex-deputado federal Pedro Cunha esteve com Veneziano, com um sorriso no “Maior São João do Mundo” em Campina Grande.

Durante sua campanha para governador, Pedro Cunha Lima tentou estabelecer alianças entre os dois lados ideológicos: direita e esquerda. No entanto, hoje percebemos que ele tinha apenas um lado (o lado “L”).

Pedro tentou se aproximar da direita no segundo turno, mas não declarou seu voto em Bolsonaro. Políticos que receberam apoio do movimento conservador declararam apoio a ele, mas ninguém sabe o motivo real por trás dessa declaração de apoio, considerando que não compartilham da mesma posição política e que líderanças da ala extremista da esquerda também estavam apoiando-o.

Não podemos esquecer do senador eleito Efraim, que faz parte desse movimento de articulação política. Durante a campanha, ele também buscou apoio dos bolsonaristas, mas descobrimos que na realidade é diferente. Efraim não se posicionou como oposição ao governo Lula.

 

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